a brisa do agora

Satsang propõe um corte com o conhecido. Tem certeza de que é isso que quer? Na verdade, você deve deixar de querer, porque aquele que quer é exatamente aquele que não pode conseguir. Estamos aqui, portanto, para ressaltar que aquilo que você é já sabe de si – você não precisa se tornar o que […]

outros quinhentos: no silêncio não há objeto

Este momento histórico é brilhante! Estamos sendo levados à necessidade de nos tornarmos absolutamente livres de qualquer condição e assumirmos a nossa inteligência intrínseca. As circunstâncias estão nos forçando a conferir e realizarmos aquilo que é inerentemente nosso. Nesse sentido, podemos dizer que acordar está mais disponível. No entanto, manter-se desperto são outros quinhentos, exige […]

zen solitude

O Zen propõe perguntas que inquietam a fim de que você descubra a verdadeira quietude. E quietude não é o resultado de algum fazer, é um campo onde todos os ruídos ocorrem. Desde uma perspectiva “findemundiana”: quantas vezes você tomou uma cachaça por causa da solidão, sem se dar conta da companhia, da presença da […]

acordar é a revelação de que não há você

Quando se dá conta de que o ver é impessoal, você começa a perceber que o que acontece com o corpo, na vida, no dia a dia, é realmente uma expressão daquilo que você é. A partir daí, se torna muito mais importante esse ver do que, necessariamente, qualquer fazer. O que quer que seja […]

sofrimento é caricatura

Há um condicionamento maniqueísta dentro desse ambiente chamado mente que, volta e meia, tenta remover aquilo que lhe é indesejável. Ao contrário, satsang nos revela que tudo – absolutamente tudo – é bem-vindo. Porque olhando com o olhar do Ser, não há diferença, não há separação. Tudo aquilo que acontece, acontece em você e é […]

pt_BR